Fonte: Baby Center

É sempre a situação ideal estar com o corpo em perfeitas condições antes mesmo de engravidar. Se puder, pense em fazer esse planejamento com bastante antecedência, de um ano até, para que as mudanças na sua alimentação e no seu estilo de vida possam já ter tido efeito. 

Histórico médico 
"Quero começar a tentar engravidar." Você provavelmente vai sentir um friozinho na barriga quando disser essa frase para o seu ginecologista. Na consulta, o médico vai então avaliar se você tem algum problema de saúde, como diabete, lúpus, hipertensão ou depressão, e poderá fazer perguntas sobre sua alimentação e seu estilo de vida. 

Também vale a pena mencionar eventuais problemas genéticos na sua família ou na do parceiro, como síndrome de Down ou fibrose cística. 

O médico vai querer saber que tipo de método anticoncepcional você está usando e se você já teve algum problema menstrual, ovulatório, se já sofreu um aborto espontâneo, uma gravidez ectópica. Também vai perguntar se você já tem filhos, qual foi o tipo de parto e se você passou por alguma complicação. 
Exames ginecológicos 
Verifique qual foi o último exame de papanicolau que fez e mencione para o ginecologista. Durante a gravidez não se costuma fazer o exame de papanicolau -- ele só volta a ser realizado seis meses depois do nascimento do bebê. Por isso vale a pena fazer antes de engravidar. 

O médico pode pedir testes mais específicos depois do exame ginecológico, como o para detectar a presença da bactéria clamídia, que muitas vezes não apresenta sintomas, mas pode ser prejudicial à gravidez ou à sua fertilidade. 

Exame de urina 
Talvez o médico peça um exame de urina para detectar alguma possível infecção urinária. As infecções no trato urinário podem estar associadas a probemas comoaborto espontâneo, baixo peso dos bebês ao nascer ou parto prematuro, por isso é sempre bom garantir que você não esteja com uma antes de engravidar. 

Exames de sangue 
O ginecologista deve pedir um hemograma completo para verificar se você está com anemia ou algum outro indicador alterado. 

Dependendo da região do país, o médico pode pedir exames de sangue para detectar se você carrega genes para doenças como anemia falciforme (mais comum em negros), talassemia (mais comum em pessoas de ascendência mediterrânea, como descendentes de italianos) e doença de Tay-Sachs (mais comum em judeus), que podem ser transmitidos para o bebê. Um exame simples chamado eletroforese da hemoglobina identifica portadores de anemia falciforme e a talassemia (não é necessário um exame genético). 

Nos exames de sangue o médico também pode verificar se você tem imunidade para doenças como hepatite B, rubéola, toxoplasmose e citomegalovirose. Entre os testes também haverá exames diagnósticos para sífilis e HIV/Aids. A detecção dessas doenças antes da gravidez é essencial para o médico poder acompanhar a gestação e o bebê direitinho. 

Verificação da pressão arterial 
Mulheres que têm pressão alta (hipertensão) correm mais risco de sofrer de pré-eclâmpsia durante a gravidez e de apresentar problemas com a placenta, por isso é bom controlar a pressão arterial antes de engravidar. 

Vacinas 
É possível prevenir malformações e até o aborto espontâneo, em alguns casos, com a vacinação. O exame de sangue detectará se você precisa ser vacinada contra a rubéola. Se o exame mostrar que você não tem imunidade para a doença (porque nunca teve rubéola ou nunca foi vacinada), deve tomar a vacina e esperar pelo menos um mês para começar a tentar engravidar. 

Esse período de espera, que pode ser até maior, dependendo da recomendação do médico, é uma precaução, porque se imagina que o organismo precise de tempo para eliminar o vírus atenuado que foi administrado com a vacina. Não há provas científicas, porém, que associem a vacina a defeitos congênitos. 

Se você nunca teve catapora, o médico pode recomendar que você se vacine contra a doença, porque ela pode afetar o bebê se você adoecer grávida. Outra imunização possível é contra a hepatite B, dependendo do resultado do seu exame de sangue, e talvez um reforço da vacina antitetânica, para não ter de tomar durante a gravidez. 

Suplemento de ácido fólico 
Defeitos na formação do tubo neural do bebê são evitados em grande parte com a suplementação de ácido fólico. A orientação é que mulheres que estejam pensando em engravidar tomem pelo menos 400 mcg de ácido fólico por dia, mantendo a suplementação até pelo menos a 12a. semana de gravidez. 

É um comprimidinho que deve ser tomado uma vez ao dia. Ele não serve para ajudar a engravidar, e sim para evitar problemas no bebê. 

É importante começar a tomar o suplemento antes porque a formação do tubo neural acontece muito no princípio da gestação, quando muitas vezes a gravidez ainda nem foi detectada pela mulher. Há profissionais que defendem até que toda mulher em idade fértil, mesmo que não esteja pensando em engravidar, tome o suplemento. 

Em alguns casos, os médicos podem recomendar uma dose bem maior de ácido fólico, de 5 mg por dia. 

Ajuda para parar de fumar, de beber ou de consumir drogas 
Há inúmeras provas científicas de que o tabagismo, o consumo de drogas e asbebidas alcoolicas fazem mal tanto para o bebê quanto para a mãe, por isso o ideal é eliminar o hábito antes de engravidar. 

O médico pode orientá-la a adotar um programa para abandonar o cigarro antes da gravidez. Se você bebe muito ou usa drogas, pense com carinho na possibilidade de procurar ajuda especializada antes de começar a tentar engravidar. 

Esclarecimento de dúvidas 
Na consulta com o ginecologista, aproveite para falar de qualquer outra preocupação que possa ter. Caso tome algum medicamento regularmente, veja se é preciso mudar a dose ou o tipo de remédio. Não deixe de mencionar outros tratamentos que esteja fazendo. Não é seguro, por exemplo, tomar drogas antiacne fortes durante a gravidez. 

Determinados remédios aparentemente inofensivos também não são recomendados, portanto você precisará saber quais são eles para evitar tomar quando estiver tentando -- afinal, você pode já estar grávida sem saber. 

Talvez o ginecologista prefira que você se consulte também com outro especialista para ajustar medicamentos ou esclarecer dúvidas. 

Exames e aconselhamento genético 
É pequeno o número de bebês que nasce com algum problema -- fica entre 1 e 2 por cento. Mas você deve procurar aconselhamento genético se houver um histórico de doenças hereditárias na sua família ou na de seu parceiro. 

1 comentários:

Alice Foster disse...

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